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quarta-feira, 17 de julho de 2013

O fabulista

“E traga o seu coração
Sua presença de irmão
Nós precisamos
De você nesse cordão...”
Lembra que tudo começou com essa música? Naquela dança de fim de noite, naquele lugar desconhecido, entre aqueles dois desconhecidos e agora faz tanto tempo que você deixou de ser desconhecido que já não lembro exatamente como era antes.

Para quem eu ligava quando queria contar “To amando, 'sofrendo’, me abraça!” RS.  sem ti quem beberia homéricas doses de vinho no meio das tardes preguiçosas comigo?

Então me faz um favor... me brinda sempre com suas neuroses, com seu humor ácido, com suas criticas arregaçadas, com todo seu caráter, com os olhares de compreensão, sendo esse que chega muito mais nas horas ruins e desimportantes que nas festas, alias tenta chegar antes dos finais das festas e chegue sempre que precisar, sempre que sentir vontade, assim sem razão para sorvete, risadas e um filminho.

Obrigada por dividir suas fabulas com os meus personagens, por ser o chapeleiro maluco da minha Alice e a Margo do meu Juan, por deixar as bruxas menos ameaçadoras, os príncipes mais sapos, me emprestar seu cavalo alado e me fazer heroína algumas vezes.













(Sim mais um post cheio de mimis, feito única e exclusivamente para declarar meu amor para os meus  Otávios e Franks... Só para dar os Parabéns por suas 28 noites com Sherazade.)

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