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quarta-feira, 18 de outubro de 2017

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Ontem fui beber com minha melhor amiga desde o colégio, uma barata subiu na parede da mesa onde estávamos, apesar de estar mais receptiva ao calor esse é o tipo de acontecimento que ainda me broxa em relação a ele.

Essa semana deixei de seguir o último coxinha "ativo" no meu Twitter,  superei por um tempo os comentários dele pelas informações inteligentes oferecidas, mas ele deu RT em um hater de uma jornalista que amo e respeito, que fez e faz texto que retratam tudo aquilo que acredito, qualquer pessoa que seja a favor de comentários ofensivos destinados a ela, não pode me dar nenhuma informação tão relevante assim. Unfollow 

Sexta sai com o pessoal e descobri um bar onde passo faz uns 10 anos, nunca entrei, mas agora está na lista dos meus lugar favorito, caipirinha por 5 reais e um banheiro inutilizável. 

Queria ter visto a galera da faculdade no sábado, mas tinha visita em casa, dessas visitas gostosas de se receber, aí não deu para ir, também não liguei pro meu pai e enquanto estava no banho lembrei de uma transferência bancária que não fiz.

Nesse correr natural de tudo, ir ao cinema na quarta-feira, almoçar na casa de alguém domingo, se indignar com o jornal da manhã, ir em mais uma reunião que poderia ter sido um e-mail, transar, passar no mercado, morrer de rir com alguém as 4h da manhã, escrever um texto, é que surgem os remansosas da vida, como é bom viver o presente. 



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